Os siris caminham
Com seu comportamento quântico
Frente ao mar, em seu cântico
E às ondas que quebram.
As torres que ferem a abóbada
Que machucam a luz diurna
Cobrindo com brreu gaivota e graúna
Arde sem se ver
Queima sem sentir
Mas meu bem-querer,
O mal-me-quer ou talvez-me-queira,
Colore o que está aqui
E o que está por vir.